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Existem várias emoções relacionadas ao ato de voltar a fazer aulas presenciais de Ki Aikido.
A prática em si: se algo era tão importante que não pode deixar de ser feito durante os lockdowns da pandemia OU se você deixou de fazer algo que gostava por causa das restrições do online ou da sua casa, voltar a fazer sua arte na plenitude de um grande espaço trás um alívio para a alma.
A sensação de alteração de pedagogia: durante dois anos o foco era o não-presencial e isso alterou vários pontos do processo de ensino da arte. Alguns serão deixados de lado, mas outros modificaram de maneira indelével como você observa aquilo que ensina. Na última terça mesmo, eu acho que o enfoque dado para a técnica de Ikkyo não era uma aula regular antes de março de 2020. O que trás o estranhamento maior é que você, enquanto professor, começa a comparar quem você era em sala de aula antes da tragédia sanitária acontecer e os dias de hoje, o que dá uma sensação de salto temporal.
O encontro: encontrar pessoas que apreciam os benefícios da arte e que estavam ansiosas, tanto quanto você, a retornar para os tatames. Tanto os rostos que foram tão vistos via telas de computador a pessoas que estavam distantes pelo período ou mais que agora retornam. As melhores alegrias são as alegrias compartilhadas.
Espero poder contar de outras alegrias, futuramente, aqui neste espaço
Andrei Moscheto
coordenador do Instituto Shukikan
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